Respostas no FĂłrum
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Natã, me parece que essas condições que indicou são mais externas do que internas, certo?
Seria o caso de prepararmos o atleta emocionalmente para lidar com elas?
Oi, Gabriele. Agradeço pela participação.
Eu tambĂ©m fiz uma provocação no meio das nossas conversas, mas nĂŁo andamos muito…
Eu gostaria de saber os critérios objetivos que vocês utilizam para determinar esses critérios. Por exemplo:
1 – quais testes utilizam para mediar a capacidade aerĂłbica?
2 – como Ă© a ficha de anamnese que utilizam?
3 – como determinam a importância da competição
4 – …Gabriel e Thársio, a nossa atividade sĂncrona será no prĂłximo sábado (9 de janeiro), de 9h Ă s 12h e das 14h Ă s 17h.
Assim que tivermos o link posso disponibilizar aqui no Fórum também.
Conto com a participação efetiva de todos para que possamos aprender uns com os outros.
Olá, Jeferson, apesar de ser bem comum a discussĂŁo sobre os perĂodos sensĂveis, a literatura nĂŁo suporta a sua existĂŞncia.
Pessoal, a discussĂŁo sobre a utilização de um modelo ou outro Ă© bem complexa, por incrĂvel que pareça. Existem autores que defendem a utilização do Modelo Tradicional para atletas de elevado nĂvel de rendimento. Por mais que ele “precise” apresentar diversos picos durante a temporada, precisamos lembrar que o foco desses atleta Ă© (ou deveria ser?) no Campeonato Mundial e nos Jogos OlĂmpicos – e talvez uma ou outra competição do Continente. Essas competições nĂŁo sĂŁo tĂŁo frequentes assim.
Continuemos as discussões…
Olá, Jeferson. Nos dois casos eu apresentei as informações descritas na literatura.
Você conhece alguma proposta diferente que poderia apresentar? Essa iniciativa enriqueceria as nossas discussões.
abraçosMeu amigo, obrigado por ter iniciado a discussão do fórum.
Vamos esperar pela participação dos demais treinadores.
Gerhard, essa estratĂ©gia que vocĂŞ indicou na resposta “A” Ă© utilizada com todos os atletas?
Por que vocĂŞ acredita que essa iniciativa Ă© positiva? VocĂŞ utiliza um questionário com essa finalidade? Ele foi elaborado por vocĂŞ?Treinadores, a continuação do meu Bloco que sĂł estaria disponĂvel na semana que vem, foi liberado na data de hoje. Para aqueles que puderem as informações já estĂŁo disponĂveis.
Ainda temos muita coisa bacana para discutir:
– Modelo de periodização em Blocos
– Fase de Polimento
– Controle da Carga de Treinamento
– Treinamento da Força MuscularLembrem-se de consultar os materiais complementares.
Em breve iniciarei as discussões no Fórum 2.Giba, Carla, Rômulo e Larissa, agradeço pela participação.
Pensando mais na segunda questão que eu levantei e na minha última resposta ao Márcio, dentro de todo esse processo de obtenção de informações sobre o atleta, a competição e o sistema de competição, vocês tem algum procedimento formal para isso?
Por exemplo:
1 – como vocĂŞs avaliam a condição aerĂłbica? Com que frequĂŞncia vocĂŞs fazem isso? Como vocĂŞs sabe que o seu atleta melhor essa condição em relação a temporada anterior?
2 – como vocĂŞs avaliam a composição corporal?
3 – como vocĂŞs avaliam a condição de saĂşde?
4 – qual Ă© o critĂ©rio objetivo que vocĂŞs utilizam para determinar a importância de uma competição? (veja na resposta do Fábio Antunes; mesmo já tendo Ăndice para os JO, a seletiva foi considera como a competição mais importante da temporada. Poderia nĂŁo ser, certo? Mas por que foi?)Márcio, mas vocĂŞ usa algum teste especĂfico?
VocĂŞ falou sobre a proposta da lateralidade. Qual teste exatamente vocĂŞ utiliza?
Faço esse questionamento em tom de provocação e reflexão pelo seguinte: geralmente utilizamos procedimentos informais de observação, testagem e avaliação. Procedimentos informais são mais simples, práticos e rápidos. Entretanto, mais sujeitos a erros.
Como seria possĂvel comparar, por exemplo, a lateralidade em duas temporadas seguintes se nĂŁo houve um protocolo/padrĂŁo na testagem. As diferenças encontradas sĂŁo reais ou fruto do erro de medida?
O que vocĂŞs acham, pessoal?!